Parque Nacional do Albardão
Unidos com o objetivo em comum de atuar em prol da conservação dos ecossistemas marinhos, o Núcleo de Monitoramento e Educação Ambiental - NEMA, o Instituto Baleia Jubarte - IBJ e a ONG para Conservação de Cetáceos - OCC, criaram o Projeto Un Solo Mar.
A iniciativa apresenta a região do Farol do Albardão que é considerada uma das áreas prioritárias para a conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade brasileira. Trata-se de um instrumento de política pública que visa a tomada de decisão, de forma objetiva e participativa, sobre o planejamento e implementação de medidas adequadas à conservação, à recuperação e ao uso sustentável dos ecossitemas. Incluindo iniciativas, como: a criação de Unidades de Conservação (UC's), o licenciamento de atividades potencialmente poluidoras, a fiscalização, o fomento ao uso sustentável e a regularização ambiental.
Histórico:
Região do Albardão - Santa Vitória do Palmar - RS.
O primeiro marco em que a região costeira e sul do Brasil foi considerada como política pública no âmbito da conservação, foi no documento técnico de áreas prioritárias para a conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade brasileira, Ministério do Meio Ambiente - MMA, em 2003.
A realização deste trabalho originou a Portaria 126 do MMA, em 27 de maio de 2004, que estabeleceu efetivamente essas áreas. O processo obteve atualizações em 2006 e 2018, com avanços participativos e coleta de maiores informações científicas. A partir disso, ocorreu a publicação da Portaria n° 463 do MMA, em 18 de dezembro de 2018, definindo a região do Albardão como de importância biológica extremamente alta.
O NEMA, está realizando ações voltadas à conservação da região do Albardão e as características dessa área, localizada no extremo sul do Brasil, serão abordadas em breve.
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